A UnB e mais seis universidades federais integrantes do Observatório da Educação do Campo (Capes/INEP) promovem de 4 a 6 de agosto, das 8h às 22h30, o III Encontro Nacional de Pesquisa em Educação do Campo, o III Seminário sobre Educação Superior e as Políticas para o Desenvolvimento do Campo Brasileiro e o I Encontro Internacional de Educação do Campo.
Local: Centro de Excelência em Turismo, Gleba A,módulo E, campus Darcy Ribeiro. Inscrições gratuitas até 4 de agosto, das 8h às 9h30,no local do evento. Mais informações: 3107 5990/5991.
Fonte: UnB Hoje
quinta-feira, 29 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Aula do dia 23/07
Na aula do dia 23/07, teremos alguns convidados na disciplina.
Uma das convidadas é jornalista Maria Amazonir, que fez o curso de Jornalismo na FAC e foi a primeira estudante indígena a concluir curso de graduação na UnB.
O vídeo que ela produziu como projeto de conclusão de curso chama-se "Tribo Brasil", está no youtube, divido em 3 partes, no endereço abaixo (duração total 15 minutos, 5 min cada parte)
Foi postado no youtube especialmente para esta apresentação dela em Comuniv.
Vídeos do Programa Tribo Brasil, de Amazonir Araujo, no youtube, nos links abaixo:
Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=vaPNNpt0l3o
Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=nD84LwaoQ9E
Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=v0SOqwHfEts
Uma das convidadas é jornalista Maria Amazonir, que fez o curso de Jornalismo na FAC e foi a primeira estudante indígena a concluir curso de graduação na UnB.
O vídeo que ela produziu como projeto de conclusão de curso chama-se "Tribo Brasil", está no youtube, divido em 3 partes, no endereço abaixo (duração total 15 minutos, 5 min cada parte)
Foi postado no youtube especialmente para esta apresentação dela em Comuniv.
Vídeos do Programa Tribo Brasil, de Amazonir Araujo, no youtube, nos links abaixo:
Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=vaPNNpt0l3o
Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=nD84LwaoQ9E
Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=v0SOqwHfEts
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Ranking do Enem 2009 mostra desigualdade entre escolas públicas e privadas
Matéria extraída da Agência Brasil
Das 20 melhores escolas de ensino médio do país, 12 estão na Região Sudeste, quatro na Região Centro-Oeste, quatro na Nordeste e apenas duas são públicas. O diagnóstico, que mostra a desigualdade entre as instituições dependendo da localidade ou do gestor, está no resultado do desempenho por escola no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009, divulgado esta segunda-feira (19) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação.
O desempenho das escolas foi calculado com base na média total obtida por seus alunos nas provas objetivas e na redação. A média nacional, segundo o Inep, foi de 500 pontos. As escolas particulares conquistaram os melhores resultados e são maioria no ranking, com 18 das 20 posições. A melhor escola do país, segundo os resultados do Enem 2009, é o Colégio Vértice, de São Paulo, com média total de 749,7.
Em seguida, estão o Instituto Dom Barreto, de Teresina, com 741,59 pontos, e o Colégio São Bento, do Rio de Janeiro, que liderou a classificação nos últimos dois anos e, em 2009, teve média total de 741,32 pontos.
As duas únicas instituições públicas da lista das 20 com melhor desempenho no Enem são escolas ligadas a universidades. O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa (UFV) obteve média total de 734,66 pontos e ficou com a sétima colocação no ranking. Ligado à Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), o Colégio de Aplicação Fernando R. da Silveira teve média total de 722,58 e aparece na 17° posição.
Com 249,25 pontos, metade da média nacional, o pior desempenho no exame foi o da Escola Estadual Indígena Dom Pedro I, em Santo Antônio do Içá, no Amazonas.
A participação no Enem é voluntária. Escolas com menos de 2% de participação de alunos no exame não tiveram suas médias divulgadas.
Para visualizar o ranking das escolas no ENEM, clique aqui.
Das 20 melhores escolas de ensino médio do país, 12 estão na Região Sudeste, quatro na Região Centro-Oeste, quatro na Nordeste e apenas duas são públicas. O diagnóstico, que mostra a desigualdade entre as instituições dependendo da localidade ou do gestor, está no resultado do desempenho por escola no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009, divulgado esta segunda-feira (19) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação.
O desempenho das escolas foi calculado com base na média total obtida por seus alunos nas provas objetivas e na redação. A média nacional, segundo o Inep, foi de 500 pontos. As escolas particulares conquistaram os melhores resultados e são maioria no ranking, com 18 das 20 posições. A melhor escola do país, segundo os resultados do Enem 2009, é o Colégio Vértice, de São Paulo, com média total de 749,7.
Em seguida, estão o Instituto Dom Barreto, de Teresina, com 741,59 pontos, e o Colégio São Bento, do Rio de Janeiro, que liderou a classificação nos últimos dois anos e, em 2009, teve média total de 741,32 pontos.
As duas únicas instituições públicas da lista das 20 com melhor desempenho no Enem são escolas ligadas a universidades. O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa (UFV) obteve média total de 734,66 pontos e ficou com a sétima colocação no ranking. Ligado à Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), o Colégio de Aplicação Fernando R. da Silveira teve média total de 722,58 e aparece na 17° posição.
Com 249,25 pontos, metade da média nacional, o pior desempenho no exame foi o da Escola Estadual Indígena Dom Pedro I, em Santo Antônio do Içá, no Amazonas.
A participação no Enem é voluntária. Escolas com menos de 2% de participação de alunos no exame não tiveram suas médias divulgadas.
Para visualizar o ranking das escolas no ENEM, clique aqui.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Links do filme "Barra/68"
Olá, amigos.
A fim de auxiliá-los na execução da atividade 3, envio dois links de acesso ao filme Barra/68.
http://www.bestdocs.com.br/2009/06/barra-68-sem-perder-a-ternura.html
http://acervonacional.blogspot.com/2010/01/barra-68-sem-perder-ternura.html (programa necessário para assistir o filme).
Sobre a atividade, a professora Dione recomenda:
"Lembro que a crônica (Atividade 3) será feita a partir de sua reação de hoje (2010) a partir da experiência relatada no filme (1968). O elo comum é que você está na UnB hoje, no mesmo campus universitário. Não está sendo solicitado que você se projete como estando no momento passado, como se estivesse lá".
Um abraço.
A fim de auxiliá-los na execução da atividade 3, envio dois links de acesso ao filme Barra/68.
http://www.bestdocs.com.br/2009/06/barra-68-sem-perder-a-ternura.html
http://acervonacional.blogspot.com/2010/01/barra-68-sem-perder-ternura.html (programa necessário para assistir o filme).
Sobre a atividade, a professora Dione recomenda:
"Lembro que a crônica (Atividade 3) será feita a partir de sua reação de hoje (2010) a partir da experiência relatada no filme (1968). O elo comum é que você está na UnB hoje, no mesmo campus universitário. Não está sendo solicitado que você se projete como estando no momento passado, como se estivesse lá".
Um abraço.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Upload de cronograma
Olá, amigos.
Vocês podem ter acesso ao cronograma virtual da disciplina através do seguinte link.
http://www.4shared.com/document/iRtjPLDv/COMUNIV_2010_1.html
Um abraço e mãos à obra.
Vocês podem ter acesso ao cronograma virtual da disciplina através do seguinte link.
http://www.4shared.com/document/iRtjPLDv/COMUNIV_2010_1.html
Um abraço e mãos à obra.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Barra/68
Caros alunos,
Na próxima aula (amanhã), 09/07, iremos assistir ao filme Barra/68, de Vladimir de Carvalho, em ambas as turmas.
Local: Auditório da FAC UnB (ICC Norte,subsolo FAC)
_________________________________________________
Algumas palavras sobre Barra/68
Por Iasminny Thábata
Monitora Comunicação e Universidade
A Universidade de Brasília, surgida em meio à turbulenta década de 60, trouxe consigo uma inovadora imagem de si mesma. Seu visionário – Darcy Ribeiro – queria para ela nada menos que autonomia e abertura para as diferenças, uma organização não governamental, livre política e economicamente.
Nada menos que o exemplo vivo de uma democracia também viva, necessária para o Brasil, mas ausente durante o fatídico período da Ditadura Militar; e que não possuiria espaço de punição ou premiação para o nascimento de novas e necessárias ideias.
Tal democracia foi brutalmente interrompida com o período ditatorial, que dentre tantas outras ações contrárias à dignidade do homem, engessou o caminho inovador da criação de Darcy, marginalizou a responsabilidade de sua autoconstrução e mudou, de fato, os rumos que a Universidade tomaria.
Há quem indague a real criação do projeto de Darcy Ribeiro ou a existência da alma UnBersitária e duvide, desde o princípio, que houvesse uma ideologia em seus muros. Este, porém, é apenas um dos argumentos daqueles, desejosos burocratas, que tentaram sufocar a luta estudantil da universidade.
Neste contexto, Vladimir Carvalho documentou em seu filme, Barra/68, Sem Perder a Ternura (2000), a entrada das tropas militares e do exército no Campus da UnB no ano de 1968.
O filme, produzido por Folkino e dirigido por Manfredo Caldas, retrata com sensibilidade as memórias por vezes sangrentas e dolorosas desses trágicos dias que servem, ainda hoje, de fomento àqueles que se inspiram na luta e ideologia de Honestino Guimarães na luta por um Brasil mais justo.
As repetidas agressões sofridas pela UnB, desde o golpe militar de 64 até os acontecimentos de 1968, quando cerca de 500 estudantes foram detidos na quadra de basquete universitária, e a ação e depoimento de personagens atuantes à época são, também, documentados no filme de Vladimir Carvalho.
As ações que se seguiram à invasão militar, entrecruzaram caminhos de estudantes, professores, familiares, políticos e militares que, muitas vezes, nem sequer possuíam o conhecimento da profundidade de tal acontecimento e que acabaram por escrever, assim, as páginas da época militar, não mascarada, na Universidade de Brasília.
Barra/68 recebeu os prêmios de Melhor Filme Brasiliense, Câmara Legislativa, Centro de Pesquisadores (CPCB) no Festival de Brasília, 33, 2000, Brasília – DF; e de Prêmio Especial do Júri no Cine Ceará, 11, 2001, Fortaleza - CE.
“Eles acreditavam que fôssemos perigosos. Gosto de pensar que éramos mesmo” (Darcy Ribeiro, 1995, em seu discurso de posse de Doutor Honoris Causa da UnB)
Leia também:
http://e-groups.unb.br/ics/sol/itinerancias/grupo/barbara/unb.pdf
http://www.mnemocine.com.br/aruanda/vcarvalho3.htm
http://www.cinemateca.gov.br/cgibin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=FILMOGRAFIA&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=ID=022855&format=detailed.pft#1
Na próxima aula (amanhã), 09/07, iremos assistir ao filme Barra/68, de Vladimir de Carvalho, em ambas as turmas.
Local: Auditório da FAC UnB (ICC Norte,subsolo FAC)
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Algumas palavras sobre Barra/68
Por Iasminny Thábata
Monitora Comunicação e Universidade
A Universidade de Brasília, surgida em meio à turbulenta década de 60, trouxe consigo uma inovadora imagem de si mesma. Seu visionário – Darcy Ribeiro – queria para ela nada menos que autonomia e abertura para as diferenças, uma organização não governamental, livre política e economicamente.
Nada menos que o exemplo vivo de uma democracia também viva, necessária para o Brasil, mas ausente durante o fatídico período da Ditadura Militar; e que não possuiria espaço de punição ou premiação para o nascimento de novas e necessárias ideias.
Tal democracia foi brutalmente interrompida com o período ditatorial, que dentre tantas outras ações contrárias à dignidade do homem, engessou o caminho inovador da criação de Darcy, marginalizou a responsabilidade de sua autoconstrução e mudou, de fato, os rumos que a Universidade tomaria.
Há quem indague a real criação do projeto de Darcy Ribeiro ou a existência da alma UnBersitária e duvide, desde o princípio, que houvesse uma ideologia em seus muros. Este, porém, é apenas um dos argumentos daqueles, desejosos burocratas, que tentaram sufocar a luta estudantil da universidade.
Neste contexto, Vladimir Carvalho documentou em seu filme, Barra/68, Sem Perder a Ternura (2000), a entrada das tropas militares e do exército no Campus da UnB no ano de 1968.
O filme, produzido por Folkino e dirigido por Manfredo Caldas, retrata com sensibilidade as memórias por vezes sangrentas e dolorosas desses trágicos dias que servem, ainda hoje, de fomento àqueles que se inspiram na luta e ideologia de Honestino Guimarães na luta por um Brasil mais justo.
As repetidas agressões sofridas pela UnB, desde o golpe militar de 64 até os acontecimentos de 1968, quando cerca de 500 estudantes foram detidos na quadra de basquete universitária, e a ação e depoimento de personagens atuantes à época são, também, documentados no filme de Vladimir Carvalho.
As ações que se seguiram à invasão militar, entrecruzaram caminhos de estudantes, professores, familiares, políticos e militares que, muitas vezes, nem sequer possuíam o conhecimento da profundidade de tal acontecimento e que acabaram por escrever, assim, as páginas da época militar, não mascarada, na Universidade de Brasília.
Barra/68 recebeu os prêmios de Melhor Filme Brasiliense, Câmara Legislativa, Centro de Pesquisadores (CPCB) no Festival de Brasília, 33, 2000, Brasília – DF; e de Prêmio Especial do Júri no Cine Ceará, 11, 2001, Fortaleza - CE.
“Eles acreditavam que fôssemos perigosos. Gosto de pensar que éramos mesmo” (Darcy Ribeiro, 1995, em seu discurso de posse de Doutor Honoris Causa da UnB)
Leia também:
http://e-groups.unb.br/ics/sol/itinerancias/grupo/barbara/unb.pdf
http://www.mnemocine.com.br/aruanda/vcarvalho3.htm
http://www.cinemateca.gov.br/cgibin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=FILMOGRAFIA&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=ID=022855&format=detailed.pft#1
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